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Toda história tem uma pré-história que a explica. No meu caso, os pais que tenho, com seu amor
Toda história tem uma pré-história que a explica. No meu caso, os pais que tenho, com seu amor a Deus, amor mútuo e amor aos filhos explicam muito sobre meu ser e meu agir. Gosto de ler, estudar, conhecer pessoas, cultivar amizades e rezar. Amo minha esposa com todo meu coração e também amo nossos filhos, frutos do nosso amor. Sou feliz, realizado dentro do que é possível nessa vida. Se quiser conhecer um pouco mais sobre mim, convido-o a visitar os links abaixo.
Toda história tem uma pré-história que a explica. No meu caso, os pais que tenho, com seu amor
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O princípio de pareto também conhecido como regra 80/20 é um padrão intrigante que se aplica nos mais
Filho de católicos, professores de Universidade e escolas públicas, que trabalhavam de domingo a domingo, por vezes três turnos por dia, cuja prioridade era a educação dos três filhos. Inclusive, optaram por nos pagar a melhor escola privada da época, a preço de uma vida simples, renunciando passeios caros, carro do ano, casa nova, etc. Meus pais trabalharam e viveram para os filhos.
Desde muito cedo tive interesse pelos estudos, atração pelas pessoas e busquei a Deus. Com temperamento forte e ativo. Era praticante de esportes, já criança, e atleta da escola. Atleta de banco de reservas, normalmente, mas empenhado.
Apesar de tímido da infância à juventude, sempre procurei vencer a timidez quando o assunto era a busca da justiça, da solidariedade e da prática da caridade para os que estavam em volta. Por isso, fui líder de sala, representante de turma na escola. Era também membro nas diretorias de grêmios estudantis escolares. Somente durante minha primeira faculdade afastei-me desses serviços, para me dedicar exclusivamente aos estudos, devido uma preocupação grande com meu futuro profissional.
Na minha caminhada em Cristo, desde que me entendo por gente converso com Ele diariamente. Se fosse para resumir esse artigo em uma frase, seria: Ele é a razão do meu viver. Na Igreja servi já pequeno como coroinha, passando nas fases da vida por pregador, coordenador de pastorais, coordenador de movimento jovem, ministro da eucaristia. Minha segunda graduação foi em teologia. Tenho uma sede insaciável de conhecer, seguir e amar a Deus.
Trabalhei desde os 16 anos, de estagiário a analista em empresas como Dataprev e Banco do Nordeste. Em 1998, recém-formado e com apenas 23 anos, tornei-me servidor público. Isso foi um marco na minha vida. Exerço essa ocupação até hoje. Passei em um dos concursos mais disputados e desejados do Brasil: analista legislativo da Câmara dos Deputados. Estudei muito, estava preparado, mas a vitória foi fruto da graça de Deus, que opera quando o homem coopera.
Trilho uma história de amor ao trabalho. Procuro dar o melhor de mim na Câmara dos Deputados, tanto no empenho profissional, quanto na busca pelo que é certo. Profissionalmente, há um reconhecimento de minha competência e compromisso por parte de nomes históricos de peso na instituição até hoje. Servidores como o Dr. Silvio Avelino, ex-Secretário Geral da Câmara dos Deputados, que conviveu com Ulysses Guimarães e viveu a constituinte; e o Dr. Luiz Antônio Eira, ex-diretor de vários setores da Câmara, que foi também Secretário Executivo do Ministério da Integração Nacional, e que recentemente se aposentou. Também outros servidores, que são referência para o funcionalismo público, são pródigos em elogios à minha conduta como pessoa e zelo no trabalho.
Todavia, o caminho do amor chama-se: sacrifício , haja vista meu modelo de amor, Jesus Cristo, que morreu na cruz por amor a nós todos. Dificuldades sempre houveram em toda minha vida e segue havendo na Câmara, num grau bem maior.
Tudo o que é bom é difícil. Servir a meu país no parlamento é muitíssimo bom, e proporcionalmente muito, muito difícil. Quem luta e não se cala contra erros e injustiças não é querido pelos que praticam erros e injustiças.
Incomodei muita gente na Câmara. E gente graúda. Incomodei tanto com minha postura profissional, quanto com as bandeiras que levantei. Discordei em vários aspectos, especialmente quanto à gestão de pessoas. E especificamente com relação à instituição do ponto eletrônico, que sou favorável. Por conta especialmente do ponto eletrônico, sofro forte e sorrateira perseguição há anos internamente, numa fábrica infindável de boatos caluniosos.
Corporativismo é um câncer no setor público. Tanto com relação à sua letalidade para a eficiência e eficácia do setor, como com relação à sua letalidade contra quem bate de frente com seus interesses corporativistas.
Para resumir as perseguições de que sou alvo, destaco algumas calúnias quanto à minha vida privada: burlador do próprio ponto eletrônico, alcóolatra e, por último, como que a cereja do bolo, ladrão. Esta última, inclusive, foi parar na imprensa nacional, num teatro montado, obviamente sem nenhuma prova, nenhum indício, nenhuma testemunha sequer. Com um ator anônimo dizendo que eu seria o verdadeiro proprietário e operador de uma empresa com clientes na Câmara. E ainda mais grave, a acusação mentirosa insinua também que eu faria negociatas corruptas, e abordagens aos senhores parlamentares para que se tornassem clientes dessa empresa.
Outro marco em minha vida, esse ainda maior, bem maior e único, foi meu matrimônio. Se Deus, como escrevi acima, é a razão da minha vida toda, a Juliana é a encarnação dessa razão de existir aqui, nessa vida terrena.
Minha vida se divide em antes e depois da Ju. Com ela, carne da minha carne, vivo minha vocação primeira aqui na terra. Ao lado dela aprendo diariamente a amar e ser amado. E nesse caminho de santificação na família, nessa vocação ao matrimônio, espero, pela graça de Deus, crescer dia a dia em maturidade no amor.
É uma história linda, desde o primeiro dia em que a vi na Igreja até hoje. Ela, juntamente com sua mãe, era membro da pastoral da caridade quando a conheci. E eu, à época, era coordenador do grupo de jovens e coordenador da pastoral do idoso. Foi amor à primeira vista. Foi olhar para ela, o coração acelerar, e a certeza interior de que seria ela a minha Sara, eu o seu Tobias, e o pároco da Paróquia Nossa Senhora de Nazaré, padre Rambo, um amigo e conselheiro que Deus me deu, seria nosso anjo Rafael.
Ju, parafraseando Tobias, é uma “moça sábia, corajosa e de grande formosura” Tb 6,12. Foram mais de quatro anos de namoro casto, com quem no matrimônio, que a pouco completou 14 anos, já frutificou em sete filhos maravilhosos, por confiança de Deus em nós.
Juliana é uma mulher de fibra, decidida e muito ativa. Abre várias frentes sem descuidar de nenhuma, e está sempre em busca de servir e amar a Deus, ciente de suas misérias. Tendo como meio de sua santificação nossa família.
Nossos sete filhos são rebentos de oliveira. Fortes, alegres, cada um com suas potencialidades inscritas por Deus ao os criar. Filhos são um forte chamado de Deus para um casal sair de uma espécie de egoísmo a dois e abrirem-se para um amor de doação. Se eu fosse falar de cada um dos sete, esse artigo não findaria. Falarei mais sobre nossos filhos em outros artigos.
Dificuldades? Claro que temos. Já escrevi acima que tudo o que é bom é difícil. Para mim o que há de melhor em minha vida é nosso matrimônio, nossa família. Então, nem preciso falar das muitas dificuldades, que vamos enfrentando uma a uma ao longo de nossa história. Repito, já dizia um santo, “o caminho do amor chama-se: sacrifício”.
Sobre essa última calúnia há que se tirar o chapéu, pois foi muito bem bolada. Não encontraram nenhum indício sequer na empresa de propriedade de minha esposa, e administrada pelo cunhado dela. Então tiveram que fazer um remendo ao final da reportagem, que foi uma denúncia contra outra empresa, cujos proprietários propositalmente não foram citados. A intenção desse remendo era exatamente de confundir as duas empresas, para que o leitor/telespectador concluísse erroneamente que se tratava tudo de um caso só, do qual eu estaria por trás.
O fato é que enquanto a reportagem tratava da empresa administrada pelo cunhado da minha esposa, as acusações sustentavam-se somente com o “testemunho” de um ator anônimo falando, e uma montagem grosseira de uma imagem passando-se por um print de WhatsApp, veiculada como se fosse uma mensagem minha. Curioso que nem o linguajar da mensagem bate com o meu linguajar e também, segundo o administrador da empresa, nunca houve na frota o veículo de ano 2015 citado na mensagem montada. Enfim, armaram um teatro de horror, em que eu seria o personagem principal por trás de uma espécie de fábrica de corrupção, misturada com tráfico de influência.
Acredito que foi o clímax da corja de perseguidores. Bastante tempo de reportagem, cerca de 9 minutos. Um verdadeiro documentário, em grande veículo de comunicação. Fico me perguntando como conseguiram essa proeza, se foi gastando muito dinheiro ou se foi através de networking, influências, amigos na imprensa.
Conclusão: o circo foi montado na imprensa, com estardalhaço. No âmbito judiciário, um procurador formulou denúncia ao TCU e no Ministério Público com base na reportagem. Porém, obviamente, as denúncias foram rejeitadas preliminarmente por não terem qualquer base factual ou indício de irregularidades. Na justiça o que vale são os fatos, não a versão, por mais pirotécnica que seja. A verdade tarda, mas não falha.
Nessa calúnia covarde e anônima, sofri ao ver meus filhos e esposa, especialmente, passarem por constrangimentos devido uma perseguição que deveria ser só a mim. Mas sigo firme na certeza de que o mal se dissipa por si, e ao final me aguarda a paz dos que buscam a coerência de vida e conduta reta durante toda a vida.